domingo, 28 de agosto de 2011


Sexta, 26 de Agosto de 2011 - 06h29

Traficantes em ação: mais dois ônibus são incendiados em João Pessoa; veja fotos e vídeo

Mais dois ônibus foram incendiados em menos de três horas em bairros de João Pessoa. Segundo a Polícia Militar, os crimes aconteceram nos bairros das Indústrias e Funcionários II. Ninguém ficou ferido. Já são quatro ônibus queimados na Capital.
Ônibus incendiado
Ônibus incendiado
O caso mais recente ocorreu na madrugada desta sexta-feira (26), no bairro das Indústrias, a um ônibus da empresa São Jorge, onde seis homens chegaram em três motos, colocaram um revólver na cabeça do motorista e em seguida jogaram produto inflamável em toda a extensão do veículo.
Ônibus incendiado 1
Ônibus incendiado 1
De acordo com o repórter Josenildo Gonçalves, TV Correio, o ônibus ficou completamente destruído. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu debelar as chamas. Ninguém ficou ferido.
Já na noite desta quinta-feira (25), o crime ocorreu a um veículo da empresa Reunidas, que faz a linha Bairro dos Funcionários II. Segundo informações do repórter Emerson Machado, três homens chegaram no ponto final da empresa Reunidas e tocaram fogo no transporte.
A Polícia acredita que o incêndio seja uma represália a prisão de um grupo de estelionatário ocorrido horas antes do crime.
Não havia passageiros dentro do ônibus e a polícia suspeita que possa ser mais uma tentativa dos traficantes de chamar a atenção.

Ladrões invadem igreja durante culto e roubam R$ 20 mil



Uma quadrilha invadiu com pistolas a igreja evangélica Assembléia de Deus em Várzea Paulista, a 62 km da capital, nesta sexta-feira. Segundo a polícia, 30 pessoas participavam do culto no momento do crime. As informações são da TV Tem.
Cerca de seis homens anunciaram o assalto e teriam passado nos bancos reconhendo carteiras, celulares e relógios.
Depois, obrigaram o pastor a abrir o cofre e roubaram R$ 20 mil. Os policiais suspeitam que a quadrilha tinha informações privilegiadas. Ninguém foi preso.
O Globo

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pastor preso pela PF arrecadou R$ 109 mil para fiança, diz defesa



Furtado tinha dado cheque sem fundos para ser solto na semana passada. 
Defesa do pastor diz que cheque foi coberto com a ajuda de familiares. 


Débora Santos
Do G1, em Brasília
ArteOperação Voucher14/08 (Foto: Editoria de arte/G1)
O pastor Wladimir Furtado, preso na Operação Voucher, da Polícia Federal, conseguiu nesta segunda-feira (22) arrecadar os R$ 109 mil para pagar a fiança estabelecida pela Justiça. A informação é do advogado de defesa do pastor, Maurício Pereira.
Ele é um dos 36 suspeitos de participar de um suposto esquema de desvio de dinheiro do Ministério do Trabalho.
G1 procurou a Justiça Federal para confirmar a informação e ainda aguarda retorno.
Furtado é presidente da Cooperativa de Negócios e Consultoria Turística (Conectur), apontada pela PF como uma das entidades de fachada usadas para desviar os recursos. Após 5 dias preso, obteve habeas corpus, pagou a fiança com um cheque sem fundos e foi soltou na madrugada do último dia 13 de agosto.
Com o cheque da fiança pago, Furtado não corre mais o risco de ser preso novamente. No início da semana passada, o pastor foi a rádios e a uma emissora de televisão do Amapá pedir ajuda para cobrir o cheque de R$ 109 mil, valor estipulado pela Justiça como fiança para que ele fosse liberado da prisão.
A defesa do pastor conseguiu na Justiça mais prazo para cobrir o cheque e depois pediu redução do valor da fiança, o que foi negado pelo juiz federal Guilherme Mendonça.
Segundo o advogado, o cheque foi coberto com a ajuda de familiares do pastor que trabalham no serviço público e fizeram empréstimos consignados para reunir os R$ 109 mil. Essa modalidade de financiamento prevê o desconto das parcelas na folha de pagamento.
A defesa de Furtado tenta ainda no Superior Tribunal de Justiça (STJ) reaver os R$ 109 mil. O advogado pediu ao tribunal que declare “ilegal” a cobrança e devolva ao pastor o valor da fiança.
Denúncia
A Operação Voucher investigou o desvio de cerca de R$ 4 milhões de um convênio entre o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi) e o Ministério do Turismo, que tinha como objetivo a qualificação de 1,9 mil profissionais de turismo no Amapá. O procurador do Ministério Público Federal no Amapá Celso Leal trabalha na análise das acusações contra os suspeitos.
O procurador analisa neste momento se irá denunciar os 18 presos preventivos na operação. Entre eles, está o ex-secretário-executivo da pasta, Frederico Costa, o ex-presidente da Embratur, Mário Moysés, o pastor Wladimir Furtado, além de servidores do ministério. A expectativa, de acorod com Leal, é que a denúncia seja apresentada à Justiça Federal do Amapá na próxima semana.

Pastor preso pela PF arrecadou R$ 109 mil para fiança, diz defesa



Furtado tinha dado cheque sem fundos para ser solto na semana passada. 
Defesa do pastor diz que cheque foi coberto com a ajuda de familiares. 

Débora Santos
Do G1, em Brasília
ArteOperação Voucher14/08 (Foto: Editoria de arte/G1)
O pastor Wladimir Furtado, preso na Operação Voucher, da Polícia Federal, conseguiu nesta segunda-feira (22) arrecadar os R$ 109 mil para pagar a fiança estabelecida pela Justiça. A informação é do advogado de defesa do pastor, Maurício Pereira.
Ele é um dos 36 suspeitos de participar de um suposto esquema de desvio de dinheiro do Ministério do Trabalho.
G1 procurou a Justiça Federal para confirmar a informação e ainda aguarda retorno.
Furtado é presidente da Cooperativa de Negócios e Consultoria Turística (Conectur), apontada pela PF como uma das entidades de fachada usadas para desviar os recursos. Após 5 dias preso, obteve habeas corpus, pagou a fiança com um cheque sem fundos e foi soltou na madrugada do último dia 13 de agosto.
Com o cheque da fiança pago, Furtado não corre mais o risco de ser preso novamente. No início da semana passada, o pastor foi a rádios e a uma emissora de televisão do Amapá pedir ajuda para cobrir o cheque de R$ 109 mil, valor estipulado pela Justiça como fiança para que ele fosse liberado da prisão.
A defesa do pastor conseguiu na Justiça mais prazo para cobrir o cheque e depois pediu redução do valor da fiança, o que foi negado pelo juiz federal Guilherme Mendonça.
Segundo o advogado, o cheque foi coberto com a ajuda de familiares do pastor que trabalham no serviço público e fizeram empréstimos consignados para reunir os R$ 109 mil. Essa modalidade de financiamento prevê o desconto das parcelas na folha de pagamento.
A defesa de Furtado tenta ainda no Superior Tribunal de Justiça (STJ) reaver os R$ 109 mil. O advogado pediu ao tribunal que declare “ilegal” a cobrança e devolva ao pastor o valor da fiança.
Denúncia
A Operação Voucher investigou o desvio de cerca de R$ 4 milhões de um convênio entre o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi) e o Ministério do Turismo, que tinha como objetivo a qualificação de 1,9 mil profissionais de turismo no Amapá. O procurador do Ministério Público Federal no Amapá Celso Leal trabalha na análise das acusações contra os suspeitos.
O procurador analisa neste momento se irá denunciar os 18 presos preventivos na operação. Entre eles, está o ex-secretário-executivo da pasta, Frederico Costa, o ex-presidente da Embratur, Mário Moysés, o pastor Wladimir Furtado, além de servidores do ministério. A expectativa, de acorod com Leal, é que a denúncia seja apresentada à Justiça Federal do Amapá na próxima semana.

sábado, 13 de agosto de 2011


Crueldade: Pai confessa ter pago R$ 500 para homem matar filha de 18 anos


A polícia do Rio Grande do Sul prendeu na sexta-feira (12), dois suspeitos de um assassinato contra uma adolescente de 18 anos.
Segundo a polícia, um dos presos é o próprio pai da jovem, que confessou ter pago R$ 500 para o outro homem matar sua filha em uma área rural da cidade de Gaurama, no interior do RS, na última quarta-feira (10).
O outro preso é o homem que teria recebido o dinheiro para matar a filha. Os homens foram encaminhados ao sistema prisional, diz a polícia.
O motivo do crime, de acordo com a Polícia Civil do estado, seria para  o pai se vingar da ex-mulher, que cobrava a pensão alimentícia da filha. Ele já havia sido detido outras vezes pela falta de pagamento da pensão, segundo a polícia.
A arma usada no crime foi apreendida. A polícia disse, ainda, que investiga a hipótese de o pai ter mandado matar a filha porque seria beneficiado com um seguro de vida.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Ladrão esquece dentadura durante roubo e acaba sendo identificado

Delegado fez ele experimentar a prótese; 'encaixou perfeitamente', disse.

Dentadura foi encontrada ao lado da bolsa roubada no interior de SP.

Do G1 SP, com informações da TV Tem
Principal prova do crime foi dentadura deixada pelo assaltante (Foto: Reprodução/TV Tem)
Principal prova do crime foi dentadura deixada
pelo assaltante (Foto: Reprodução/TV Tem)
Um ladrão esqueceu a dentadura durante um roubo e acabou sendo identificado em Severínia, 420 km da capital paulista. Ele levou a bolsa de uma mulher e, durante a fuga, deixou cair a prótese, que serviu de prova contra ele.
A notícia do crime se espalhou rapidamente pela cidade. A dentadura foi encontrada ao lado da bolsa roubada. O homem que a encontrou chegou a ser ameaçado de morte pelo assaltante. Ainda assim, ele entregou a dentadura à polícia.
Durante as investigações, um suspeito foi encontrado. "A dentadura foi exibida para ele, que a pegou e colocou na boca. Encaixou perfeitamente, não teve como falar que não era dele", disse o delegado César Aparecido Martins.
Como o suspeito não foi preso em flagrante, ele responderá pelo crime em liberdade, mas sem a dentadura, já que ela é a principal prova contra ele.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011


PRESIDENTE DO PT SE ESQUIVA DE POLÊMICA, MAS DEFENDE PRÉ-CANDIDATURA DE CARTAXO


O impasse dentro do PT paraibano ganhou um novo capítulo nesta terça-feira (9). O ex-deputado Rodrigo Soares, presidente do diretório estadual, comentou as declarações do deputado federal Luiz Couto criticando a pré-candidatura do deputado estadual Luciano Cartaxo, à Prefeitura de João Pessoa. O dirigente não quis aumentar a polêmica dentro do partido, disse apenas que respeita , mas não concorda com a opinião de Couto.
Na segunda-feira (8) Luiz Couto foi bastante crítico ao falar do lançamento antecipado da candidatura de Cartaxo. Para ele não era o momento ideal para isso ser feito. O parlamentar disse também que o partido tem que parar de “brincar de eleição”.
“Acho que cada um tem sua opinião. Agora a população tem colocado a necessidade do PT lançar candidato próprio e aqui em João Pessoa não será diferente, não vamos abrir mão de disputar a prefeitura”, afirmou Rodrigo Soares sem querer criar polêmica.
O presidente estadual do PT disse ainda que o nome de Cartaxo com apoio total e irrestrito da direção da sigla.“Ele tem o nosso apoio e a simpatia de toda a direção”, acrescentou.

terça-feira, 9 de agosto de 2011


MP impugna criação de novo partido de Kassab no TRE-SP


Advogados dizem que MP chegou fora do prazo

O Ministério Público Eleitoral de São Paulo impugnou (contestou) junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) a certificação de regularidade estadual do Partido Social Democrático (PSD), sigla que o prefeito da cidade, Gilberto Kassab, pretende utilizar após ter deixado o DEM.
Agora, já são quatro os autores de petições apontando irregularidades e pedindo a suspensão do processo de autenticação da legenda.
O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que reivindica a posse do PSD, assim como o DEM-SP e o DEM Nacional, que apontam fragilidades no processo de montagem do partido político, impetraram ações similiares no TRE.
Hoje, o advogado Guilherme Paiva Corrêa da Silva, que representa o PSD, tomou conhecimento das ações movidas contra a sigla que Kassab quer usar já nas eleições do ano que vem.
Como mostrou reportagem da Folha.com publicada no último dia 5, a impugnação do DEM conta com 38 páginas e questiona diversos aspectos do processo de formação do PSD --desde inconsistências no estatuto da nova legenda até a contagem de certidões emitidas pelos cartórios eleitorais validando assinaturas de eleitores que apoiaram a fundação do partido.
Segundo a impugnação da legenda apresentada à Justiça Eleitoral, o estatuto do PSD não detalha, por exemplo, quanto dos recursos do Fundo Partidário serão destinados aos diretórios nacional, estaduais e municipais da nova sigla. O detalhamento seria exigido por lei.
Na impugnação, foi anexada reportagem publicada pela Folha de S. Paulo, que mostrou que o partido do prefeito está usando atas clonadas para registrar diretórios municipais e estaduais do partido em todo o país.
O PTB, por sua vez, reivindica a posse da sigla PSD. "O antigo PSD foi incorporado pelo PTB, que até hoje paga as dívidas daquele partido. Nós temos um CNPJ do PSD ativo", afirmou o presidente estadual da sigla, deputado Campos Machado (PTB-SP), que vê na utilização de um nome já registrado um "vício insanável" para a obtenção do registro do partido de Kassab.
"MP deveria acordar mais cedo"
Ricardo Penteado, advogado que atende o PSD no Estado de São Paulo, afirmou que o MP está "equivocado" e "fora do prazo" para fazer questionamentos sobre a coleta de assinaturas.
Segundo ele, o recolhimento dos nomes, que é alvo da impugnação, já aconteceu e o período para contestações --cinco dias, segundo ele-- já venceu.
Além disso, ele afirma que a crítica feita pelo MP não é sobre o procedimento adotado pelo PSD, mas sim uma ponderação genérica sobre a capacidade dos Cartórios Eleitorais para comandar o processo.
"Eles [o MP] citam que, por telefone, um funcionário da Procuradoria ligou para um dos cartórios e ouviu dizer que não há checagem para verificar se determinado nome já está ou não presente na lista de assinaturas", afirmou.
UOL